OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS DA PALAVRA AO CONTO 

NO CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL 

DIAS 22 E 29 DE MARÇO DE 2014
Fotos e comentários

"Foi lindo refletir e experimentar esta preciosidade que é reconhecer como é usar a palavra para transmitir a verdade de um conto, trazer lá de dentro de nós esta verdade e fazê-la refletir-se no que contamos...

Ilana tem um jeito firme, competente e amoroso de mostrar este segredo...ouvi-la é como  ouvir uma história de ensinamento, pois também é do fundo do seu ser que ela nos transmite 
seu respeito e amor pelas histórias, esta forma milenar de compartilhar os conhecimentos,
 sentimentos, valores do ser humano."

Ana Lúcia Pó

"Foi um acaso, e do acaso fez-se um caso... de encantamento.

Era uma vez uma moça, nem tão moooça assim...  que entrou num belo castelo, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, e se deliciou com tudo o que viu. E, como se não bastasse, até com o que não viu, mas intuiu, ao ler o folheto de novidades programadas para o castelo ao lado, o Centro Cultural da Justiça Federal. Entre tantas boas novas, escolheu o curso de contação de histórias da professora-maga Ilana. Já andava com ideias de contar, de levar as palavras escritas vida a fora. E descobriu como elas podem ter outras vidas ao serem faladas, contadas, encantadas pela voz, o corpo, a sensibilidade da contadora. Ela aprendeu tanto com a maga e as colegas inspiradas que saiu de lá feito menina, feliz para sempre e doida para contar as novidades para outras pessoas, em outros castelos, em vários reinos. " Cátia Moraes

"Durante a oficina, um frio na barriga, que técnica aprenderei que, luta vencerei, o que encontrarei??

 Na verdade é um encontro consigo mesmo, a técnica sou eu mesmo, é como contar parte de mim.   Se bom ou ruim pequenos acertos fazem de cada contador único e com um brilho radiante e sem igual. O curso foi lindo, pois trabalha uma técnica que não existe e não se ensina nada que já não esteja em seus conhecimentos. Apropriar-se daquilo que você é e deixar seu coração falar aos outros como em uma oração, para tocar e plantar a semente da imaginação e da continuidade do contador. O bonito de tudo é o respeito com a palavra, com a oficina, dando a todos os elementos o caráter de sagrado. O contador é sagrado, pois sua palavra permanecerá por todo o sempre reverberando no espaço. Foi encantador! Estou ainda pensativa nos elementos que circularam minha vida naquela semana e que ainda se fazem mais presentes."

 Juliane Oliveira