terça-feira, 6 de maio de 2014

FOTOS E COMENTÁRIOS DOS PARTICIPANTES DA 
OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 
A PREPARAÇÃO DO CONTADOR (módulo I) Dias 26 e 27 de abril de 2014 
na Casa Benet Domingo



“...Um profundo e inesquecível mergulho na nossa imaginação através das histórias preciosamente contadas por Ilana o que reforça as técnicas transmitidas. Através de exercícios muito bem elaborados ela nos conduz a uma descontraída e saudável interação com o grupo despertando ao mesmo tempo a nossa criatividade e a superação de nossos limites internos. Energia muito boa no ar...Gratidão." 
Soraia Medeiros Bonfim Pacheco
"O bom de poder aprender técnicas é que nem sempre são elas as matérias que nos farão
 grandes contadores de histórias. Elas são o brilho o "it" do contador, quanto menos aparente melhor. 
A virtuosidade do contar, o compasso de cada passo para que a melodia harmoniosa da voz 
siga levemente ao coração do ouvinte. Deixar-se estar sem máscaras, não é fácil, visto que a aparência vaidosa de cada ser esconde o brilho encantador de ser simples. 
O curso traz em sua trajetória um simples e linear toque de sutileza que te leva a experimentar movimentos e velocidades diferentes. Te colocando em contato com seu lado sensível frágil e mágico, lado esse que usamos para acalmar almas, conquistar corações e chegar onde só a sabedoria da oralidade é capaz de alcançar. Mais uma vez foi mágico o encontro, com trocas sábias e sutis. " Juliane Oliveira









"Muito além de contar uma história, é recebê-la pelos ouvidos, pela pele, pelos dispositivos sensoriais da memória, da lembrança de tempos já imemoriáveis. Contar para além das palavras, contar em gestos os símbolos que residem na unidade que habitamos enquanto humanos, na singularidade que nos reúnem, transpassados das imagens desenhadas por e sobre nós. Contar para além da verbalização da palavra, fiando a infindável trama de casos, acasos, sensações, rasgos e remendos. Contar não é arremessar palavras, mas oferecer um espaço para além da gravidade terrena onde podemos nos assentar na singeleza profunda de nossa humanidade."
Rodney Wilbert Rodrigues.






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